Nada mais desejo que mergulhar fundo em seu olhar, deitar minha cabeça no seu ombro e deslizar suavemente a minha mão sobre o seu peito, buscando sentir o palpitar do seu coração no mesmo compasso cadenciado do meu.
Amo você! Não quero mais esconder esse amor, não quero mais fingir que não estou sentindo a sua falta. Morro por dentro cada vez que esse telefone toca e não é a sua voz que eu escuto...
Quisera ter, neste momento, o seu rosto em minhas mãos, poder acariciá-lo ternamente, desenhando com a ponta dos dedos o seu formato, tentando com isso fixar cada traço, cada curva, cada contorno e torná-lo meu nem que seja só nessas doces lembranças. Fecho os olhos por breves instantes e sonho que você está ao meu lado, que eu desabotôo o primeiro botão da sua camisa, para esconder em seu peito, toda a timidez que sinto quando estou perto de você e que me impede de mostrar-lhe toda a ânsia e impetuosidade desse amor...
Ah, meu doce menino, que falta me faz você!
Relembro nosso último encontro e tento reter na memória cada palavra, cada gesto e principalmente cada olhar...
Será que eu já lhe disse alguma vez que adoro olhar bem dentro dos seus olhos? Eles me fazem lembrar as águas límpidas de um rio transparente, o suave espelho d’água que se forma, quando a lua surge no céu e ilumina o mar ou o encanto provocado por todas as cores do arco-íris, no firmamento.
Amo você! Não quero mais esconder esse amor, não quero mais fingir que não estou sentindo a sua falta. Morro por dentro cada vez que esse telefone toca e não é a sua voz que eu escuto...
Quisera ter, neste momento, o seu rosto em minhas mãos, poder acariciá-lo ternamente, desenhando com a ponta dos dedos o seu formato, tentando com isso fixar cada traço, cada curva, cada contorno e torná-lo meu nem que seja só nessas doces lembranças. Fecho os olhos por breves instantes e sonho que você está ao meu lado, que eu desabotôo o primeiro botão da sua camisa, para esconder em seu peito, toda a timidez que sinto quando estou perto de você e que me impede de mostrar-lhe toda a ânsia e impetuosidade desse amor...
Ah, meu doce menino, que falta me faz você!
Relembro nosso último encontro e tento reter na memória cada palavra, cada gesto e principalmente cada olhar...
Será que eu já lhe disse alguma vez que adoro olhar bem dentro dos seus olhos? Eles me fazem lembrar as águas límpidas de um rio transparente, o suave espelho d’água que se forma, quando a lua surge no céu e ilumina o mar ou o encanto provocado por todas as cores do arco-íris, no firmamento.
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