Não são minhas as escolhas que fiz, percorrendo labirintos em busca de um caminho que me conduzissem de volta a ti.
Não são meus os sonhos desfeitos, amarelados ou em branco e preto, deixados na varanda da casa solidão.
Não são minhas as palavras doces, com gosto de ternura, abortadas a caminho do teu coração.
São teus, os pedaços de mim que a esperança cansada, transformou em lamento.
Andava com o coração vazio de saudades e fui visitar o passado...
Ah! O passado, esse porta-retratos de momentos, pedaços de mim em folhas ao vento.
Vento que varre a saudade que vem, levando pra longe o passado também.
São folhas ao vento, os pedaços de mim, que um dia eu te dei, num amor sem fim.
Não são meus os sonhos desfeitos, amarelados ou em branco e preto, deixados na varanda da casa solidão.
Não são minhas as palavras doces, com gosto de ternura, abortadas a caminho do teu coração.
São teus, os pedaços de mim que a esperança cansada, transformou em lamento.
Andava com o coração vazio de saudades e fui visitar o passado...
Ah! O passado, esse porta-retratos de momentos, pedaços de mim em folhas ao vento.
Vento que varre a saudade que vem, levando pra longe o passado também.
São folhas ao vento, os pedaços de mim, que um dia eu te dei, num amor sem fim.
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