Reconstruindo Caminhos

Reconstruindo Caminhos
Escrevo porque chove saudades no terreno das minhas lembranças e na escrita eu deságuo as minhas urgências, curo velhas feridas e engano o relógio das horas trazendo o passado para brincar de aqui e agora... Costumo dizer que no calçadão da minha memória há sempre uma saudade de prontidão à espreita de que a linguagem da emoção faça barulho dentro de mim e que, nessa hora, o sal das minhas lágrimas aumente o brilho do meu olhar e uma inquietação ponha em desalinho o baú de onde emergem as minhas lembranças, para que eu possa, finalmente, render-me à folha de papel em branco...

outubro 13, 2008

Deixar ir!...




Abrir mão de um desejo, de lembranças, fatos e pessoas que fizeram a diferença em sua vida, é uma das decisões mais difíceis que o ser humano pode tomar.

Deixar ir!... Fazer-se poeira de estrada, de estrelas e de sonhos. Como é custoso trabalhar o desapego!