Nas asas da esperança eu me abasteço de sonhos. Lanço um novo olhar em direção ao amanhã, que sempre se anuncia como oportunidade de reescrevermos a nossa história e reflito no quanto desperdiçamos as horas, que podem ser usadas de uma maneira bem mais proveitosa e feliz.
Alço vôos inimagináveis em meu mundo de fantasias e sonho. O meu momento é de desconstrução: penso em rever o arquivo de minhas memórias para deletar o que passou, afinal de contas, não se volta ao passado com o presente batendo insistentemente à nossa porta.
Mas aí, o silêncio traz você em forma de saudades e viajamos juntos outra vez, em meu mundo de faz-de-conta. Sonho! E o meu momento é de construção: pego um barco chamado desejo e atravesso um mar de possibilidades. Lembro a nossa história de amor e embarco de vez para a terra da felicidade onde você e eu debutamos o primeiro amor.
Relembro!
(...)
De volta ao mundo real o presente me solicita! O tic-tac do relógio me lembra o passar das horas.
Desperdício do tempo?
Carpinejar me desperta do sonho, dizendo que sim.
“Um amor atrasado não é amor. Um amor atrasado é amizade depois de um amor que não aconteceu.”
Recolho as asas da esperança!
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