Homens não têm pele, eles se vestem pelas almas.
Almas que provocam o arrepio na pele ou a repulsa no olhar.
A infinita beleza do arco-íris - em sua poesia de cores e encantamentos - é que agasalha os homens despidos de preconceitos e irmanados na multiplicidade racial.
Somos todos começo de uma mesma fonte, estrelas cadentes expatriadas para a terra do sem fim, onde não há fronteiras nem de cor nem de raça e os limites territoriais são firmados no espaço existente entre o encontro de mãos.
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