Aos quatro ventos espalham-se às sobras de mim... A minha ternura, o meu carinho, o meu desejo e essa vontade louca de ser feliz outra vez – sem você!
De repente um toque, um sino que badala lá longe, me traz de volta a realidade: você não existe, eu criei você, dei-lhe o status de personagem central da minha vida e no anfiteatro da minha existência ergui um circo onde o único palhaço era eu. Agora, para delírio e gozo da platéia: eu o demito.
Um comentário:
Ah, é muito bom quando a gente descobre que criou o outro, assim também poder descriar e novamente voltar a ser livre!
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