Antes era um filme colorido, um arco-íris de felicidades, uma porta aberta para as possibilidades.
Depois, uma película em preto e branco, um céu nublado anunciando o cinza e uma porta fechada adivinhando tempestades.
O cheiro de maresia aportou em meus devaneios e de longe, de muito longe, eu vi o teu barco sumir.
A chuva que cai nesse instante são as lágrimas colhidas de minha dor.
E, agora, no meu amor, não há peças em reposição! Uma vez rejeitado, desprezado... Enterra-se!
Um comentário:
Olá Juliêta,
Vim retribuir sua visita!
Só uma pessoa como Você consegue ver o que mtos não vêem!
A beleza das paisagens, da natureza e do mundo só alguns têm o previlégio de ver.
Adorei os seus textos!
Um Abraço,
Fátima
Postar um comentário